O número de casos de hepatites B e C identificados na capital paulistas praticamente dobrou em quatro anos. Dados consolidados do Ministério da Saúde sobre a evolução da doença, divulgados ontem, apontam crescimento de 133% nas infecções do tipo C e de 98% para o tipo B, de 2006 a 2009. Os números compõem os Indicadores e Dados Básicos de Saúde (IDB-2010).
Juntas, as hepatites respondem por metade das indicações para transplante de fígado em São Paulo, segundo dados da Pasta estadual da Saúde. Essa proporção vale também para o País. No caso da hepatite C, transmitida por meio de sangue contaminado, o perigo é ainda maior: 80% dos casos evoluem para a fase crônica - os sintomas costumam aparecer anos ou décadas após o contágio, quando a doença já está em estágio avançado.
É justamente o tipo C que predomina na cidade. Em 2006 foram registradas 902 ocorrências na cidade, número que chegou a 2.106 em 2009. No Núcleo de Fígado do Hospital Sírio-Libanês, o total de casos pode ser ainda maior porque haveria subnotificação entre as mulheres. “Elas não estão sendo diagnosticadas.
A vacina ainda é um meio de prevenção mais recomendado, principalmente para Hepatite A e B
Não existe ainda vacina para Hepatice C. O tratamento deve ser acompanhado por um médico.
Lembrando que temos na rede privada a Vacina conjulgada, para Hepatite A+B.
Previnir é cuidar
Nenhum comentário:
Postar um comentário